sobre essa materia que agora a policia vai começar a fiscalizar film para carro , na verdade eu acho muito dificil , como essa lei ja tem alguns anos , e ate agora na verdade a fiscalizaçao e quase zero,primeiro que o equipamento para mediçao do filme e muito caro , segundo a policia estao com os carros todos sucateados e vao gastar uma fortuna com equipamentos pra medir a porcentagem do filme ,terceiro ja que e assim por que nao investe entao em bafometro , que eu acho que um motorista bebado e muito mais perigoso que um film escuro , na verdade essa e a minha opiniao eu acho que como das outras vezes isso vai virar em nada e por favor continue colocando filme eu preciso trabalhar ne , muito obrigado .
Paulo Rogerio da Silva , Jupa Autocar , Tatui.
sou uma loja de vidros automotivos , som e acessorios ,alarmes , kit vidro eletrico ,fechaduras , borrachas , reparos de maquinas de vidro eletrico e agora manutençao de sistemas de som automotivos como , mp3 , dvd , modulos de som e etc
quinta-feira, 21 de abril de 2011
O uso de películas escuras nos automóveis já é realidade no Brasil há anos, mas os índices de transparência ainda causam polêmica
O uso de películas escuras nos automóveis já é realidade no Brasil há anos, mas os índices de transparência ainda causam polêmica
De 08/02/2011 as 10:57
Atualizada em Veículos Automotores
A legislação permite o uso, desde que respeitados limites rígidos determinados para cada parte do veículo. Especialistas no assunto, no entanto, têm defendido mudanças para que seja aceito o uso de películas mais escuras, desde que não representem riscos à segurança.
A advogada Carla Afonso Pedroza, estudiosa das questões de trânsito e consultora da ABRAWF – Associação Brasileira dos Representantes e Aplicadores de Window Films, defende avanços na legislação. Segundo ela, os índices de transparência permitidos hoje em dia estão aquém da realidade do país. “Acreditamos que as autoridades competentes e os órgãos públicos devem estudar a questão a fundo para adaptar os limites permitidos à nossa realidade”, afirma. “Comparando com outros países, percebemos que, com as condições de trânsito, luminosidade e clima brasileiros, poderíamos ter autorização para usar películas mai s escuras”, argumenta a advogada. “É importante comprovar aos órgãos públicos, amparados em estudos e trabalhos jurídicos, de que os limites poderiam ser de maior tolerância”, diz.
Carla Pedroza lembra que as películas automotivas filtram 99% dos raios solares e reduzem sensivelmente a entrada de calor nos automóveis, diminuindo a necessidade de se usar ar condicionado. A advogada comenta que o uso de películas, portanto, é uma questão de saúde e respeito ao meio-ambiente: “As películas são aliadas da proteção da natureza, por reduzirem o consumo de combustível”.
Além disso, outro ponto importante é a questão da segurança. Estudos apontam que pessoas sozinhas – especialmente as mulheres – são mais vulneráveis a assaltos no trânsito, e as películas escuras dificultam essa identificação. “É claro que elas não podem ser tão escuras a ponto de facilitar atos ilícitos, mas defendemos a flexibilização dos índices aceitos de transparência porque a segurança pode ser maior com as janelas um pouco mais escuras”, conclui a advogada.
Atualmente, os índices permitidos de transparência nos vidros automotivos são os seguintes: 75% no para-brisa, 70% nos vidros dianteiros (motorista e carona) e 28% nos demais vidros. “Mesmo acreditando que poderia haver autorização para películas mais escuras, a Abrawf segue rigorosamente as determinações da legislação e orienta os associados a repassarem informações precisas e corretas aos clientes”, afirma Francisco Castro Junior, vice-presidente da Associação.
De 08/02/2011 as 10:57
Atualizada em Veículos Automotores
A legislação permite o uso, desde que respeitados limites rígidos determinados para cada parte do veículo. Especialistas no assunto, no entanto, têm defendido mudanças para que seja aceito o uso de películas mais escuras, desde que não representem riscos à segurança.
A advogada Carla Afonso Pedroza, estudiosa das questões de trânsito e consultora da ABRAWF – Associação Brasileira dos Representantes e Aplicadores de Window Films, defende avanços na legislação. Segundo ela, os índices de transparência permitidos hoje em dia estão aquém da realidade do país. “Acreditamos que as autoridades competentes e os órgãos públicos devem estudar a questão a fundo para adaptar os limites permitidos à nossa realidade”, afirma. “Comparando com outros países, percebemos que, com as condições de trânsito, luminosidade e clima brasileiros, poderíamos ter autorização para usar películas mai s escuras”, argumenta a advogada. “É importante comprovar aos órgãos públicos, amparados em estudos e trabalhos jurídicos, de que os limites poderiam ser de maior tolerância”, diz.
Carla Pedroza lembra que as películas automotivas filtram 99% dos raios solares e reduzem sensivelmente a entrada de calor nos automóveis, diminuindo a necessidade de se usar ar condicionado. A advogada comenta que o uso de películas, portanto, é uma questão de saúde e respeito ao meio-ambiente: “As películas são aliadas da proteção da natureza, por reduzirem o consumo de combustível”.
Além disso, outro ponto importante é a questão da segurança. Estudos apontam que pessoas sozinhas – especialmente as mulheres – são mais vulneráveis a assaltos no trânsito, e as películas escuras dificultam essa identificação. “É claro que elas não podem ser tão escuras a ponto de facilitar atos ilícitos, mas defendemos a flexibilização dos índices aceitos de transparência porque a segurança pode ser maior com as janelas um pouco mais escuras”, conclui a advogada.
Atualmente, os índices permitidos de transparência nos vidros automotivos são os seguintes: 75% no para-brisa, 70% nos vidros dianteiros (motorista e carona) e 28% nos demais vidros. “Mesmo acreditando que poderia haver autorização para películas mais escuras, a Abrawf segue rigorosamente as determinações da legislação e orienta os associados a repassarem informações precisas e corretas aos clientes”, afirma Francisco Castro Junior, vice-presidente da Associação.
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